domingo, 30 de abril de 2006

Copenhaga I

O fim-de-semana não começou da melhor maneira: na sexta perdi o avião e tive de trocar a viagem para sábado de manhã; no sábado o avião atrasou-se 2 horas; e ao chegar ao nosso ponto de encontro, na estação de comboios de Copenhaga, fiquei sem bateria e andámos desencontrados por mais de meia hora. Mas a partir das 3 da tarde tudo correu bem!
Tenho estado a usar umas bicicletas grátis que há em vários pontos da cidade. Ponho uma moeda para as desprender, como nos carrinhos de supermercado, e depois de usar recupero a moeda.
Depois de passar por casa da Mafalda para reabastecer o estômago, começámos o nosso périplo ciclo-turístico. E como não podia deixar de ser, fomos direitos ao símbolo da capital dinamarquesa, a estátua da sereia dos contos de Andersen. Já me tinham avisado, e pude confirmar, que não tinha uma piada por aí além, mas não podia deixar de ir lá carimbar o meu passe de turista.
Por aqui o tempo continua bastante frio, ainda há que usar casaco e luvas. Mas o pior foi quando a chuva se juntou à festa. Aí tivemos que parar para lanchar num café do centro, e até calhou bem! A Mafalda já vai percebendo bem o dialecto dos vikings*, por isso pôde decifrar-me as palavras estranhas que vinham no menu, e assim lá me deliciei com uma bela fatia de bolo de côco.
À noite havia compromissos sociais a cumprir: fomos jantar a um restaurante mediterrâneo com alguns amigos da Mafalda, e gostei de conhecer as pessoas que a acompanham por estas terras nórdicas. Em especial a Irina e o Miguel, um casal com quem facilmente meti conversa, ou não fossem eles gente do Norte, carago!
Seguiu-se um copo de Tuborg num bar, com direito a partida de matrecos, e conversa no sofá da sala até às 5 da manhã. Como não podia deixar de ser...
* É divertido estar a escrever num teclado com 3 letras diferentes: æ, ø e å.

sexta-feira, 28 de abril de 2006

Aqui vou eu!

Depois do trabalho vou directo para o aeroporto, para apanhar o avião para Copenhaga. À minha espera vai estar a Mafalda, que me vai levar a passear (de bicicleta, espero) pelos ex-libris da cidade.
Pela primeira vez na vida, estou a partir para uma viagem sem investigar nada sobre a cidade, o que para mim é um grande avanço! Sei que tem uma sereia (que pelo que dizem não tem grande piada) e que tem um bairro de hippies. E sei que tem um parque de diversões onde vamos no domingo - estou com saudades de uma boa montanha russa!
Mas melhor que todas as visitas turísticas vai ser a oportunidade de ver como é a vida da Mafalda na Dinamarca e de conhecer melhor o Timme. E também é óptimo saber que vamos conversar até aos limites do sono! Não é, Mafles?

quinta-feira, 27 de abril de 2006

Dongtan

Há um ano que o Eduardo trabalha na Arup, uma empresa inglesa de arquitectura e engenharia. Ele está no departamento de Desenho Urbano, ou seja, em vez de desenharem os edifícios fazem o plano de como vai ser a estrutura de uma cidade ou a regeneração de uma zona.Pouco depois de começar na empresa, foi posto no projecto de Dongtan, uma nova cidade que vai ser construída numa ilha junto a Shangai, e que se diz ser a primeira "eco-cidade" do mundo.
Prevê-se que nos próximos anos a China assista a um êxodo de 300 milhões de pessoas do campo para as cidades, por isso é preciso encontrar um espaço para pôr toda esta gente. Por outro lado, nesta fase de crescimento económico e de afirmação como grande potência, a China quer dar sinais de que vai começar a preocupar-se com o ambiente. Foi neste contexto que surgiu o entendimento entre os investidores chineses e a Arup. Só para verem a importância do projecto, o contrato entre eles foi assinado no número 10 da Downing Street, na presença do Tony Blair e do Presidente chinês.
Trata-se de criar uma cidade para 500 mil pessoas numa ilha quase do tamanho de Manhattan, onde actualmente só existem campos de agricultura. Pode parecer uma violência, mas se pensarmos que o crescimento urbano iria acontecer de qualquer maneira, o importante passa a ser fazê-lo da melhor maneira. E a proposta que eles estão a apresentar inclui a utilização exclusiva de energias renováveis (sobretudo solar, eólica e biomassa), um sistema de transportes não poluentes, as ruas desenhadas de maneira a que seja mais rápido chegar a qualquer lado a pé ou de bicicleta do que de carro, a proibição de circularem veículos que emitam dióxido de carbono e a construção de jardins no topo dos edifícios. Por isso lhe chamam "eco-cidade". Este projecto está-se a tornar cada vez mais famoso e até já tem direito a entrada na Wikipedia. Já alguns jornais escreverem sobre o assunto, sendo que os artigos mais completos são o do Le Monde ou o do Guardian.
Como o Eduardo vai falar sobre o projecto a uma conferência para jovens aspirantes a engenheiros, esta semana teve de dar algumas entrevistas para os jornais. O rapaz ainda vai ser famoso! Mas aqui em casa, apenas comenta que precisa de férias...
A grande questão vai ser se esta experiência vai resultar ou não. Que consigam realmente aproveitar todas as energias não poluentes, acredito que sim, visto tratar-se "apenas" de tecnologia e regulamentação. Mas se conseguirem criar uma cidade diversificada, que seja capaz de alojar todas as classes sociais e seja um lugar agradável e funcional (ao contrário de Brasília, por exemplo), isso já me parece um feito bem mais difícil, mas possível!

segunda-feira, 24 de abril de 2006

Relativizar é...











...ficar contente com isto...




















...e tentar não pensar que podia estar a ter isto!

Em boa companhia



sexta-feira, 21 de abril de 2006

Pay day!

O dia 21 é o mais esperado do mês: dia de pagamento! Mais desejado ainda porque tinha aproveitado a viagem para levar quase todo o dinheiro que tinha para Portugal, por isso digamos que estive a contar os tostões até hoje.
Outro motivo de alegria é a visita do João Raposo e da Isabel, que chegam amanhã e ficam até quarta. Esperam-se 4 dias vividos a todo o gás e sem pausas na conversa!
E a temperatura por aqui começa a subir, para hoje prevêem 18 graus e já há pessoas a virem para o trabalho de manga curta. E daqui a 1 semana estou em Copenhaga! E hoje à noite tenho uma festa! E é sexta-feira! É sem dúvida um "dia sim"!

segunda-feira, 17 de abril de 2006

Páscoa em Portugal

E que bem que me soube passar este fim-de-semana em casa! Eu acho que tenho mais "sôdade" quando vou a casa do que enquanto aqui estou - até porque nunca passa muito tempo sem que eu vá a Portugal!
Mas esta visita soube-me especialmente bem. Acho que consegui aproveitar ao máximo o tempo, mas ainda assim "nas calmas"; não tive a sensação de outras vezes, de andar a correr de um lado para o outro.
Como é habitual, saí do aeroporto para a casa da minha irmã, onde me esperavam as minhas sobrinhas cada vez mais crescidas e este boneco que já começa a fazer algumas gracinhas. Seguiu-se uma passagem pela Moita, para cumprimentar o mano. A tarde foi passada na igreja, ou não fosse um fim-de-semana cheio de celebrações, e a noite estive com o Rui, o Ricardo e a Mafalda.
Sábado foi o perfeito exemplo daqueles dias de que eu aqui sinto falta: saí de casa às 8.30 da manhã e só regressei às 6 da manhã de domingo, com o coração cheio dos lugares e da companhia.
De manhã andei a mostrar as belezas de Lisboa a um casal de ingleses. A Kate trabalha comigo, e foi passar este fim-de-semana a Lisboa com o marido, o Craig. Voltaram encantados, apesar de o sol não ter sido tão abundante como se desejava. Levei-os a Belém, para lhes mostrar esse grande monumento que é a Casa dos Pastéis de Belém. Também fomos a uma igreja grande que havia por ali, e a uma torre mesmo ao pé do rio, mas o que eles gostaram mesmo foi dos bolos! E depois levei-os à ilustre cidade da Costa da Caparica para verem a praia. Acho que ganhei dois simpáticos amigos...
Estive nesse dia a almoçar em casa do Vasco. Por sorte, foi a altura em que o sol mais brilhou, porque assim pudemos aproveitar o terraço fantástico que ele tem para pôr a conversa em dia.
A noite aproximava-se e era tempo de me ir encontrar com os amigos do MSV. Muitos tinham peregrinado até um santuário ao pé de Óbidos, e convidaram os restantes a juntarem-se ao grupo para a vigília pascal. Começámos por um jantar com o Artur, o João, a Mafalda e a Catarina. Depois da missa, resolvemos prolongar o convívio por mais um bocado e fomos comer qualquer coisa à Ericeira. Entrámos num café às 3 da manhã! E para cumprir a tradição, acabei a noite a fazer o update das novidades com a Mafalda.

Para acabar bem a visita a casa, domingo foi ir à missa na Moita, receber a visita da Ana Sofia e do Diogo, e de reunir toda a família para jantar.
Em Maio estou de volta!

sexta-feira, 14 de abril de 2006

Simão Pedro

A negação de Pedro, El Greco
Jesus tinha sido preso e Pedro, que momentos antes tinha dito estar disposto a dar a vida por Ele, tinha-O seguido até ao lugar onde Jesus estava a ser interrogado.

Pedro ficou à porta, de fora. Saiu, então, o outro discípulo que era conhecido do Sumo Sacerdote, falou com a porteira e levou Pedro para dentro. Disse-lhe a porteira: «Tu não és um dos discípulos desse homem?» Ele respondeu: «Não sou.» Lá dentro estavam os servos e os guardas, de pé, aquecendo-se à volta de um braseiro que tinham acendido, porque fazia frio. (...) Entretanto, Simão Pedro estava de pé a aquecer-se. Disseram-lhe, então: «Não és tu também um dos seus discípulos?» Ele negou, dizendo: «Não sou.» Mas um dos servos do Sumo Sacerdote disse-lhe: «Não te vi eu no horto com Ele?» Pedro negou Jesus de novo; e nesse instante cantou um galo.
No entanto, pouco tempo depois foi Pedro o escolhido por Jesus para conduzir a Igreja e guardar as "chaves do Céu". O arrependimento sincero e o perdão tudo renovam.

quinta-feira, 13 de abril de 2006

Fazei isto em memória de mim


Todos conhecem a imagem da Última Ceia. Pois bem, esse é o momento que é recordado na Quinta-Feira Santa.
Jesus tinha reunido os seus amigos mais próximos para celebrar a Páscoa dos judeus, que recorda a saída do povo judeu do Egipto (já viram o filme Os Dez Mandamentos, que passa todos os anos por esta altura?).
A meio da ceia, Jesus levantou-se da mesa, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos, e a enxugá-los com uma toalha. Eles não entenderam a razão daquele gesto, até que Jesus lhes explicou:
«Vós chamais-Me 'Mestre' e 'Senhor', e dizeis bem, porque o sou. Ora, se Eu, o Senhor e o Mestre, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros. Na verdade, dei-vos exemplo para que, assim como Eu fiz, vós façais também.»

Hoje, como todos os anos, na missa que dá início às celebrações da Páscoa, o padre vai lavar os pés a 12 pessoas, para lembrar este gesto. Serve para nos lembrar que é nossa missão estar ao serviço. Mesmo (ou sobretudo) quando isso implica esforço, sacrifício ou até humilhação. A quem serias capaz de lavar os pés?
E não é preciso olhar muito longe para encontrarmos um lugar, ou muitos, onde a Igreja continua a "lavar os pés" a quem precisa.
Na mesma ceia, Jesus abençoou o pão e o vinho, e disse que eram o Seu corpo e sangue. E desde então se repete este gesto em Sua memória, todos os dias, em todas as igrejas do mundo.
Mas este gesto tem um significado inexplicável sem usar os olhos da Fé. Ou, pelo menos, bem mais difícil de explicar num post...

quarta-feira, 12 de abril de 2006

Brasil em Londres












    Dois concertos que não vou perder:
    Ivete Sangalo - dia 21 de Junho no Shepherds Bush Empire
    Marisa Monte - dia 25 de Setembro no Barbican

    No primeiro vai rolar a festa, para levantar toda a poeira do chão! E vai-me lembrar o ano de 2003, com a viagem de finalistas e o projecto em Montes Claros.
    O segundo vai ser mais calmo, numa sala mais selecta com lugares sentados. E vai-me lembrar o projecto de 2001 em Vaqueiros. Amor I love you...
    É giro como a música tem a capacidade de nos transportar para memórias do passado!

Vou votar!

Qualquer cidadão europeu pode votar, e até ser candidato, nas eleições locais. Sabendo disso, recenseei-me há umas semanas no meu Borough (Câmara Municipal) e ontem recebi o meu "cartão de eleitor". No próximo dia 4 de Maio levo este papel e posso eleger os representantes (councillors) do meu ward (freguesia) no Borough de Camden. Nesse dia eu conto-vos como foi.
Agora tenho de comparar os programas dos vários partidos. Neste momento, os 3 councillors do meu ward são todos Labour. No sábado passado bateu-nos à porta um dos candidatos de um partido pequeno (Respect), mas o panfleto não me convenceu. Vamos ver se aparece mais algum.

terça-feira, 11 de abril de 2006

Mafias

Ironias do destino juntaram hoje, no Diário Digital, a notícia da prisão de um líder da Mafia siciliana com uma notícia sobre o Pinto da Costa. Enquanto que uns vão dentro, outros continuam à solta. E não me estou a referir a violência doméstica, apenas aos árbitros que viajam demais...
Ok, assumo, ainda estou dorido do fim-de-semana passado. Humpf!

segunda-feira, 10 de abril de 2006

Sabor a Colombia

A Natalia é uma amiga colombiana esteve connosco em muitos dos bons momentos do ano passado (na foto, é a que tem um lenço vermelho). Além de nos ter tratado de tudo o que precisávamos para a viagem que se aproxima, tem-me dado a honra de ser uma leitora assídua deste blog. De volta a Medellín, trabalha no Instituto para o Desenvolvimento de Antioquia (a sua região), e foi a esse título que veio em viagem de trabalho à Europa. Tinha umas reuniões em Espanha e Itália, e aproveitou para vir matar saudades de Londres.
Aqui aterrou no sábado de manhã, e veio aquecer o fim-de-semana frio que aqui se fez sentir! Com ela, voltei a encontrar algumas caras conhecidas da comunidade colombiana da LSE, e diverti-me bastante numa festa caseira, no sábado. Foi bom para afogar as mágoas de uma noite de futebol, que só valeu pelo óptimo bife que comi num restaurante madeirense.
Na tarde chuvosa de domingo, vimos um filme espanhol (A Língua das Borboletas) e terminámos o dia a comer burritos!
Pelo meio, fomos perspectivando a viagem. Como a Natalia é uma excelente organizadora, já deu para perceber que não vamos falhar nenhum spot turístico ou prato típico. E além de nos ter tratado das vôos e do alojamento, ainda arranjou um senhor para nos guiar por Medellín num dia em que os nossos amigos vão estar a trabalhar! A fasquia sobe cada vez mais!

sexta-feira, 7 de abril de 2006

Burocrata


Grande parte do meu trabalho aqui consiste em tratar de burocracias. Tenho de criar ou rever "policies and procedures", ou seja, as regras e procedimentos das várias áreas em que a association actua: como decidir quem tem direito a uma casa, como tratar de uma casa a precisar de obras, como lidar com casos de violência doméstica... Ao todo deve chegar a 50 assuntos diferentes, e eu este ano vou ter 10 a meu cargo. Organizar reuniões, fazer focus groups e inquéritos aos residentes, escrever o documento, fazer um diagrama com o processo a seguir e treinar o staff que vai ter de o usar.
Mas nesta semana tive de meter literalmente mãos à obra. Antes de implementarmos umas medidas novas, tínhamos de perguntar aos residentes se estavam de acordo com elas. Para isso, era preciso mandar uma carta a 200 pessoas e eu estava encarregue disso. Além de redigir o texto e alinhar o inquérito, como outros colegas estavam ocupados acabei por ter de levar o processo até ao fim: tirar fotocópias, dobrar folhas, meter dentro dos envelopes, imprimir os endereços e enviar. Por muito chato que isto vos possa parecer (e é!), até foi uma boa pausa, um trabalho meramente mecânico sem ter de pensar nada.
Fez-me lembrar os 3 meses que trabalhei na CCPJ, onde tinha de inserir dados, fazer registo de correspondência, mandar cartas, arquivar processos e outras burocracias várias. E gostava! Como trabalho temporário, claro.
Tem de haver alguém a gostar de cada coisa, senão quem é que fazia as autópsias?

quinta-feira, 6 de abril de 2006

Update

As minhas sinceras desculpas aos leitores mais assíduos, mas conjugou-se o facto de ter o computador avariado com uma semana mais ocupada no trabalho.
Aqui em Londres parece que chegou a Primavera. As temperaturas continuam baixas (2 graus de noite, 13 graus de máxima), mas o sol brilha e o céu tem poucas nuvens.
O último fim-de-semana foi uma boa terapia para a fase de aborrecimento que estava a atravessar. Sexta fui ver o Brokeback Mountain, e gostei. Sábado aproveitei a visita do Pedro Sotto para passear por Camden, o meu spot preferido da cidade; depois fomos jantar a um japonês no Soho (bom, mas não é muito a minha onda). Domingo fui com o Eduardo conhecer uma parte da cidade onde está o City Airport (um aeroporto pequeno, quase só para aviões de hélice) e a Thames Barrier, uma comporta que em caso de necessidade sustém as águas do rio. À noite tínhamos a Nayan de volta, trazendo de presente uma camisa indiana e alguma comida picante.
Os próximos tempos vão ser igualmente animados. Sábado chega a Natalia, uma amiga colombiana que veio em trabalho à Europa e aproveita para estar 1 semana connosco. Depois passo o fim-de-semana da Páscoa em Portugal, vai-me saber que nem ginjas! Poucos dias depois vêm cá os ilustres João Raposo e a Belinha. Segue-se um promissor fim-de-semana em Copenhaga, sendo que a Mafalda já me mandou o programa de eventos e vai ser sempre a abrir: festa de portugueses, parque de diversões e, claro, muitos passeios de bicicleta! Para terminar em beleza, recebo por uns dias a visita da Sarita e do João. E em pouco tempo virá a febre do Mundial e a muito ansiada viagem ao outro lado do Atlântico.

segunda-feira, 3 de abril de 2006

Mais longe e mais perto

Mais longe porque o meu portatil pifou, e nao parece ser muito facil de resolver. Acho que vou mesmo ter de o por a arranjar, e como a marca e' portuguesa e os comandos tambem estao na nossa lingua, vou ter de esperar pelas ferias da Pascoa. Entretanto, vou usando os computadores dos meus flatmates e o do emprego, mas nao e' a mesma coisa... e faltam-me os acentos!
Mais perto porque hoje subscrevi a RTP Internacional. Por 7 euros por mes, posso ver o telejornal no computador (qualquer um). E os jogos de futebol que passam na RTP ou TVI, e outros programas que possam interessar. Nao muitos, cheira-me. Mas sempre atenua as saudades.